Frank Miller regressa, com colaborador português
Frank Miller prepara-se para recuperar o passado e olhar para o futuro em alguns dos projetos da sua nova editora, a Frank Miller Presents, acompanhado pelo talentoso arte-finalista português Daniel Henriques.
Com a previsão de lançar novas bandas desenhadas em novembro, Miller, editor e chefe e presidente da nova empresa, e Dan DiDio, o seu editor, estarão presentes na MegaCon em Orlando, onde se aguardam ainda mais novidades.
Frank Miller propõe que os leitores regressem ao universo de Ronin, uma história de samurais ambientada num futuro sombrio, que foi originalmente publicada de 1983 a 1984 pela DC Comics. A continuação explora a vida de Casey McKenna, uma oficial que perseguiu Ronin e que chegou a ter um filho com ele.
Miller também está de regresso a Sin City, a sua série noir que começou na Dark Horse Comics em 1991. Ele escreve e desenha Sin City 1858, um olhar sobre a fundação da cidade.
Ambientado no Velho Oeste, a história contará com nomes familiares que farão a delícia aos fãs de Sin City, cuja última nova história foi publicada em 2000. Este especial será a cores e ilustrado pelo grande Milo Manara.
Dois outros projetos originais completam as ofertas iniciais da sua nova editora:
Ancient Enemies, onde uma antiga guerra entre raças extraterrestres traz novos super-heróis criados e desenhados por Danilo Beyruth e DiDio, e outros criados por Miller.
Pandora de Frank Miller, é uma história de fantasia de ficção científica que será escrita por Anthony Maranville e Chris Silvestri, e com desenhos de Emma Kubert.
Nome presente nas nomeações para os Trofeus Central Comics, na categoria de Melhor Autor em Publicação Estrangeira, o português Daniel Henriques é o arte-finalista que acompanha Frank Miller neste regresso às publicações.
O arte-finalista Daniel Henriques, jovem artista do Pinhal Novo, já tinha trabalhado com a Marvel Comics, e com a DC.
Agora, Daniel Henriques trabalhou no regresso ao universo de Ronin e esperam-se mais novidades da colaboração com a nova editora de Frank Miller.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.
