Jogos: Silent Hope – Análise
SIlent Hope tenta mostrar que ainda se fazem bons RPGs, mas, acaba por falhar um pouco.
Se há algo de interessante sobre Silent Hope é definitivamente o facto de que se passa no mesmo universo da franquia Rune Factory, com uma experiência mais focada no combate e em sistemas de melhoria contínua.
O jogo começa com um reino pacífico que é atingido por uma calamidade terrível. O rei usa uma poderosa magia para roubar a capacidade de falar das pessoas e lança-se no Abismo. A filha do rei , a princesa, chora até que as suas lágrimas a envolvem num gigantesco cristal em forma de lágrima. Muitos anos depois, sete luzes coloridas como o arco-íris emergem do Abismo e se manifestam como sete heróis, prontos para ajudar a princesa.
Oferecem-nos então sete heróis jogáveis, cada um com estilos de jogo surpreendentemente bem elaborados. Cada personagem tem uma classe única, desde alquimista a ferreiro a cozinheiro, cada herói traz algo diferente. O jogo é divertido, com uma história adequada, direção de arte sedutora e música amigável.
Um dos principais recursos do Silent Hope é o sistema de criação. Os jogadores podem colecionar materiais do ambiente e usá-los para criar armas, armaduras e itens. A criação é essencial para os jogadores progredirem no jogo, pois os inimigos tornam-se cada vez mais difíceis de derrotar. Silent Hope também apresenta uma variedade de missões secundárias e atividades que os jogadores podem completar.
No entanto, Silent Hope também tem algumas melhorias de qualidade de vida ausentes. Além disso, embora o jogo seja baseado em Rune Factory, chega a um ponto em que parece uma versão de Rune Factory com mais foco na acção
Em resumo, Silent Hope é um título hack-and-slash que manterá os jogadores entretidos. Se dungeon crawlers são o tipo de jogo do leitor, este poderá ser uma boa opção.
Nota Final: 7/10
Silent Hope está disponível para PC e Nintendo Switch (versão jogada)
Um pequeno ser com grande apetite para cinema, séries e videojogos. Fanboy compulsivo de séries clássicas da Nintendo.