Cinema – Crítica: “Paris Pode Esperar”, de Eleanor Coppola
Às vezes acontece-nos querer chegar a um sítio e somos desviados para outros sítios antes de chegarmos ao nosso destino. Este é o ponto de partida para a história de “Paris Pode Esperar“.
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É um drama que conta a história de Anne (Diane Lane), uma entusiasta de fotografia, que viaja com o marido Michael (Alec Baldwin), um produtor de cinema agarrado ao trabalho de produtor, com destino final a cidade de Paris. Anne, juntamente com Jacques (Arnaut Viard), viajam de carro até Paris, visto que ela não pode viajar de avião e Michael tem ainda de ir a um outro local de rodagem. Nessa viagem, Jacques mostra um pouco do que França tem de melhor.
É um filme que nos proporciona um momento de lazer. Sentimo-nos como se tivéssemos dentro da história e tivéssemos a viajar por França um pouco desconhecida pelos turistas, mostrando então locais diferentes do habitual. Este filme lembra um pouco o estilo de Woody Allen, desde o tipo de história, a imagem, o som, etc.
Pode-se dizer que é um filme romântico, ideal para levar a pessoa que mais gostamos ao cinema e tirar ideias para sermos românticos.
Classificação: 7/10
João Maria Calheiros