Tokyo Ghost a caminho do cinema
A adaptação cinematográfica do Tokyo Ghost seria inevitável!
Escrita por Rick Remender (Sete Para a Eternidade, Uncanny X-Force), um dos mais conceituados argumentistas de banda desenhada, com trabalho publicado em todas as grandes editoras americanas, com arte de Sean Murphy (Batman:Cavaleiro Branco, Jesus Punk Rock) e cores de Matt Hollingsworth (Preacher), Tokyo Ghost mistura Blade Runner com Ghost in the Shell e elementos de Matrix.
Lançada em Setembro de 2015 pela Image Comics, acabou por conquistar leitores em todo o mundo. Rick Remender será responsável por adaptar a história para o argumento do filme.
Rick Remender escreveu várias histórias de banda desenhada que entretanto já foram adaptadas para cinema ou televisão, incluindo títulos da Marvel que serviram de inspiração para Vingadores: Endgame, Falcão e o Soldado de Inverno ou Deadpool 2. Deadly Class foi adaptado para um programa do Syfy. O trabalho de Sean Gordon Murphy também tem sido objecto de adaptações, Fear Agent está a ser desenvolvido através da Sony para a Amazon. A série Chrononauts, criada com Mark Millar, está em fase de desenvolvida pela Netflix.
A história de Tokyo Ghost acontece em 2089 com a humanidade viciada em tecnologia e transformando isso numa fuga da realidade. Os preservadores da paz Debbie Decay e Led Dent, trabalham nas ilhas de Los Angeles.
A dupla de agentes está prestes a receber um trabalho que os forçará a sair da familiar miséria de Los Angeles para derrubar o último país sem tecnologia da Terra: A nação jardim de Tóquio.
A chegada ao cinema de Tokyo Ghost acontece pelas mãos do realizador do muito antecipado novo 007 – Sem Tempo Para Morrer, Cary Fukunaga, que acumula a função de produtor através do seu estúdio Parliament of Owls com Hayden Lautenbach. Jon Silk (It, Exterminador Implacável – A Salvação) também está a produzir, com a nova companhia, Silk Mass. Tokyo Ghost será um filme da Legendary Pictures (Godzilla vs Kong).
Não existe data de estreia prevista.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.
