Os Croods – Uma Nova Era: As vozes portuguesas
A muito aguardada continuação das aventuras da família pré-histórica mais conhecida do cinema do século XXI já chegou aos cinemas.
Os Croods já tiveram a sua dose de perigos e desastres, desde as presas de bestas pré-históricas até ao fim do mundo, mas agora enfrentam o seu maior desafio de sempre: outra família.Os Croods necessitam agora de um novo lugar para viver. E, assim sendo, esta família pré-histórica aventura-se pelo mundo em busca de um lugar mais seguro ao qual possam chamar Lar. Quando descobrem um paraíso murado que corresponde às suas necessidades pensam que os seus problemas estão resolvidos… mas há um senão -aí vive já outra família: os Megamanos. Os Megamanos (com ênfase no ‘Mega’) —com a sua elaborada casa na árvore, espantosas invenções e vastas áreas irrigadas com produtos frescos que cultivam –estão um par de passos à frente dos Croods na escada evolutiva. E quando acolhem os Croods como convidados em sua casa, não demora muito até a tensão começar a aumentar entre a família das cavernas e a família moderna.
Na versão falada em português, Mafalda Luís de Castro dá a voz a Eep, a filha mais velha do patriarca Grug.
Tomás Alves é Guy, o jovem que vive com os Croods
José Condessa é Tunk, filho de Grug
Filipa Aerosa é Sol Megamano
O elenco de vozes portuguesas inclui Pedro Bargado como o patriarca Grug Crood, Ana Brito e Cunha como Ugga Crood, e ainda as vozes de Pedro Pernas, Cláudia Cadima.
Na versão original, falada em inglês, conta com as vozes de Ryan Reynolds, Emma Stone, Nicolas Cage, Peter Dinklage, entre outros.
Os Croods: Uma Nova Era assinala a estreia na realização de Joel Crawford, que integrou o departamento artístico de filmes como Trolls, A Origem dos Guardiões ou a trilogia O Panda do Kung Fu. O argumento foi escrito pelos irmãos Dan e Kevin Hageman, de Histórias Assustadoras para Contar no Escuro, Hotel Transylvania ou O Filme Lego.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.