O universo de “The Gray Man – O Agente Oculto” expande-se
Depois do sucesso do lançamento na Netflix de The Gray Man – O Agente Oculto, tendo sido o filme mais visto em 92 países no passado fim-de-semana, a gigante plataforma de streaming pretende transformar esta produção inédita numa grande saga de espionagem.
Nas palavras de Joe e Anthony Russo: «A reação dos espetadores a The Gray Man – O Agente Oculto foi completamente fenomenal. Estamos muito gratos pelo entusiasmo que os fãs de todo o mundo demonstraram perante o filme. Com tantas personagens fantásticas, foi sempre a nossa intenção fazer com que “The Gray Man” fosse parte de um universo maior e estamos muito entusiasmados por a Netflix ter anunciado uma sequela com o Ryan. Mal podemos esperar por falar sobre o segundo guião em breve.»
A sequela de The Gray Man – O Agente Oculto, que já é um favorito dos fãs com uma pontuação de 91% no Rotten Tomatoes, está agora em desenvolvimento com o regresso do protagonista Ryan Gosling e dos realizadores Joe e Anthony Russo. Os irmãos Russos e Mike Larocca, da AGBO, são os produtores, assim como Joe Roth e Jeffrey Kirschenbaum para a Roth Kirschenbaum Films. O coargumentista de The Gray Man – O Agente Oculto Stephen McFeely (The Electric State, Vingadores: Endgame, Capitão América: Guerra Civil) é o responsável pelo argumento.
Segundo Scott Stuber, Head of Global Film: «Com The Gray Man, os irmãos Russo apresentaram um espetáculo emocionante que está a fazer as delícias de todo o mundo. Estamos muito entusiasmados por dar seguimento a esta parceria, com eles e com a equipa da AGBO, para a criação de um universo The Gray Man».
Mais existe mais The Gray Man planeado:
Uma produção derivada, com argumento de Paul Wernick e Rhett Reese (Deadpool, Bem-vindo a Zombieland), vai explorar um elemento diferente do universo de The Gray Man. O resumo está no segredo dos deuses.
O Central Comics assistiu a The Gray Man – O Agente Oculto e aqui pode ler a nossa análise ao filme.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.
