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«Long John Silver» é a nova coleção de BD ASA/Público

A nova coleção de banda desenhada resultante da parceria ASA/ Público, é «Long John Silver», em 4 álbuns de capa dura, de Xavier Dorison e Mathieu Lauffra.

«Se é certo que praticamente toda a gente conhece A Ilha do Tesouro, quem sabe o que realmente aconteceu desde então ao pirata Long John Silver? Xavier Dorison e Mathieu Lauffray fizeram questão de contar a sua história, inspirados pelas grandes narrativas de aventura e de pirataria. Simplesmente magistral!»

Esta colecção será distribuída com o jornal Público, todas as Quartas-feiras, entre 29 de Setembro e 10 de Novembro de 2021. O PVP de cada álbum é de 10,90€ +preço do jornal.

29 Set/21
Vol. 1 – Lady Vivian Hastings


68 páginas

13 Out/21
Vol. 2 – Neptuno


60 páginas

27 Out/21
Vol. 3 – Labirinto de esmeralda


64 páginas

10 Nov/21
Vol. 4 – Huayna Capac


72 páginas

PVP unitário: €10,90
Data de lançamento: 29 de Setembro 2021
Dia de Saída: Quinta-feira
Periodicidade: quinzenal
Formato: 24*32cm
Nº de volumes: 4
Acabamento: Capa dura com plastificação brilhante; miolo cosido

Imagens do interior da versão francesa:

OS AUTORES

Nascido em Paris em Fevereiro de 1970, MATHIEU LAUFFRAY revela desde muito cedo um vivo interesse pelo desenho. Depois dos estudos liceais, ingressa na École Nationale Supérieure des Arts Décoratifs, em Paris, onde faz amizade com dois jovens estudantes, Denis Bajram e Frédéric Contremarche.

Em 1995, para a sua tese de licenciatura, realiza, com argumento de Contremarche, uma história em banda desenhada intitulada “Le serment de l’ambre”. Nesse mesmo ano, o primeiro volume da série é publicado.

No ano seguinte, Olivier Vatine propõe-lhe ilustrar as capas das suas adaptações de “Star Wars” em comic books. Mathieu Lauffray realiza assim cerca de trinta capas, enquanto, em paralelo, se dedica a diversos trabalhos de ilustração para a imprensa e outras áreas. Entre 1996 e 1997, efectua inúmeros desenhos, pesquisas e pinturas de todos os géneros para videojogos.

Em 1997 encontra Christophe Gans, na altura jovem realizador de “Crying Freeman”, que lhe propõe trabalhar num ambicioso projecto de longa-metragem: Nemo. Mathieu fica subjugado pela ideia deste filme, que adapta livremente o universo do romance de Júlio Verne “Vinte Mil Léguas Submarinas”. Faz inúmeras pesquisas e criações gráficas mas, após quase dois anos de trabalho, o projecto é posto de parte.

Em 1999, Mathieu Lauffray e Christophe Gans renovam a sua colaboração em torno de uma outra longa-metragem que, essa sim, será bem-sucedida: “Le Pacte des Loups”. Para este filme, Mathieu desenvolve variadíssimos desenhos, trabalha nos story-boards e cria o caderno de viagem de uma das personagens, de nome De Fronsac. É também a sua mão que aparece no ecrã nas cenas em que De Fronsac desenha os seus famosos cadernos, cujas ilustrações figuram portanto em diversas cenas do filme.

Em 2000, Mathieu Lauffray reencontra a banda desenhada. Com a cumplicidade de Xavier Dorison, argumentista do “Troisième Testament”, desenha uma nova série intitulada “Prophet”. O segundo volume é publicado em 2003 mas, desta feita, é o próprio Mathieu, sozinho, quem assina o argumento e o desenho. O 3º volume de “Prophet” é publicado em 2005. No mesmo ano, o seu encontro com Jean Vincent Puzos leva Mathieu a trabalhar numa ambiciosa produção internacional, “10 000 BC”, dirigida por Roland Emmerich.

O ano de 2006 é ocupado com a realização do primeiro volume de “Long John Silver”, uma aventura de piratas que mais uma vez o une ao seu cúmplice de sempre, Xavier Dorison. O quarto e último volume virá a ser publicado em 2013. Esta série renovou o género da pirataria, conferindo-lhe um fôlego romanesco raramente visto em banda desenhada. Um art book, “Axis Mundi”, consagrado ao autor, foi publicado em 2013.

Em 2017, o ano de Valérian foi a oportunidade de Mathieu Lauffray colaborar com Wilfrid Lupano numa jubilatória aventura de dois agentes espácio-temporais revisitada por ambos.

Em 2020, lança a solo um novo projeto: “Raven”. Depois de “Long John Silver”, é portanto o seu regresso à grande aventura, o que lhe permite desenvolver o seu imenso talento enquanto desenhador e narrador.

Xavier Dorison nasceu em 1972. Após três anos passados numa escola comercial – durante os quais lançou um Festival escolar de BD –, começa em 1997 a escrever o argumento do primeiro volume do “Troisième Testament”, série desenhada por Alex Alice. O sucesso foi imediato.

Depois disso, trabalha com Mathieu Lauffray no primeiro volume da série “Prophet”, e com Christophe Bec na série “Sanctuaire”. Em pouco tempo, Xavier Dorison alcança um lugar de destaque na banda desenhada, lugar que é confirmado por “W.E.S.T.”, série cujo argumento escreve em parceria com Fabien Nury, para um dos maiores
desenhadores realistas, Christian Rossi.

Xavier Dorison não se confina ao universo da banda desenhada: em 2006 é lançado o filme “Les Brigades du Tigre”, adaptação da série televisiva com o mesmo nome, que ele escreve em parceria com Fabien Nury. É depois em 2007 que reencontra Mathieu Lauffray para a aventura “Long John Silver”, que alcançou um enorme sucesso.

Em 2008, é convidado a escrever o argumento do primeiro volume de “XII Mystery”, um spin-off da famosa série “XIII”. O volume é desenhado por Ralph Meyer. Com este mesmo autor, virá a criar “Asgard”, uma epopeia vicking. Em 2014, com Thomas Allart, assina “H.S.E.”, um romance futurista que antecipa as consequências possíveis de uma sociedade ultra-liberal.

Autor bastante prolífico, trabalha simultaneamente em várias séries de BD, continuando em paralelo a escrever argumentos para a televisão e o cinema. Entre “Asgard”, “XIII Mystery”, “H.S.E.”, “Le Chant du Cygne” (2014), “Red Skin” (2014), “Undertaker” (2015) ou “Aristophania” (2019), Xavier Dorison deu provas de conseguir abordar géneros tão distintos como a aventura, o romance futurista, o western, o drama histórico ou o  fantástico, sem nunca perder a dinâmica da narração e a consistência do enredo que caracterizam o seu trabalho. Não foi portanto por acaso que viu ser-lhe confiada a continuação de uma das maiores séries de aventura da BD franco-belga: nada mais nada menos do que a série “Thorgal”!

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