Crítica: Cinema – “Overdrive – Os Profissionais”, de Antonio Negret
Carros clássicos, velocidade, festas, raparigas, etc. Tudo o que o tema/género do filme pede podemos ver em “Overdrive – Os Profissionais“, de Antonio Nagret.
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Andrew (Scott Eastwood) e Garrett Foster (Freddie Thorp) são dois irmãos que fazem fortuna com o roubo de carros de colecção, sendo constantemente perseguidos não só pelas autoridades, mas também por criminosos de alto gabarito com desejos de vingança. Numa das suas missões, os seus serviços são requisitados para roubar um Bugatti de 1937, avaliado em vários milhões de euros. Durante a missão, que se revela mais complexa do que se previa, os dois são capturados por Jacomo Morier (Simon Abkarian), o dono do veículo. Implacável e ambicioso, faz-lhes uma oferta irrecusável: as suas vidas em troca do Ferrari 250 GTO de 1962, o carro de estimação de Max Klemp (Clemens Shick). Para esta missão final, vão precisar da ajuda de Stephanie (Ana de Armas) e de uma equipa maior.
É um filme cheio de ação que mostra que por vezes temos de trabalhar em equipa para conseguirmos o resultado pretendido. A dupla Andrew e Garrett Foster é tão forte que chegamos a acreditar na irmandade dos dois.
Em termos técnicos tem uma boa fotografia, levando-nos a ambientes diferentes entre si, desde ambientes montanhosos a citadinos, ou de um pequeno apartamento e uma mansão. O som é tão empolgante que nos coloca alguma adrenalina e parece que nos faz querer estar dentro dos carros.
É um filme entusiasmante, ótimo para quem gosta deste tipo de filmes, com tudo o que é pedido neste género, tem emoção, o que nos faz querer ver este filme.
Classificação 7/10
João Maria Calheiros