Cinema: Crítica – X-Men: Apocalipse

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Uma Catástrofe a evitar, Um Mal profetizado, O Apocalipse está prestes a chegar às Salas de Cinema Portuguesas, mas será que este terceiro capítulo na nova saga X-Men faz Jus ao nome? [fbshare]

O Filme apresenta-nos as consequências dos acontecimentos de “Dias dum Futuro Esquecido” de 2014. 10 Anos após a batalha de Washington conhecemos as novas vidas de todos os X-Men, bem como as marcas que deixaram na sociedade e no mundo. Mas quando um Tenebroso Mito ergue-se dum longo sono, cabe à equipa de Charles Xavier (James McAvoy) derrotar Apocalipse (Oscar Isaac) e os seus Quatro Cavaleiros. A Acompanhar os Heróis, Bryan Singer introduz uma nova geração de X-Men, nomeadamente o Cíclope, Scott Summers (Tye Sheridan) , a Telepata Jean Grey (Sophie Turner) e Nocturno (Kodi Smit-McPhee), entre outros.

Em termos Narrativos é isto, Mais um conflito, mais desenvolvimento de personagens, mais pancadaria e tragédia. Não querendo de forma alguma desvalorizar o filme, tenho de admitir que haviam muitos caminhos para tomar com a história, e a batalha final contra o “Apocalipse” não pareceu tudo o que esperava… No entanto um filme mede-se por tudo um pouco e em termos visuais, X-Men continua sem desapontar. Os efeitos especiais e visuais impressionam, os olhos mais gulosos vão sair satisfeitos do cinema, a Super-velocidade de Mercúrio volta a abrir caminho para as melhores sequências do filme, bem como o teleporte de Nocturno e os rituais de En Sabah Nur. Os Novos actores têm uma química espectacular com o elenco prévio, nomeadamente Oscar Isaac no papel epónimo.

Entre conversas de Moralidade, lutas fantásticas e demasiada gente azul para o meu gosto, “X-men: Apocalipse” cumpre as suas promessas, mas falta-lhe um “je ne sais quoi” para marcar a diferença neste ano que já conta com meia-dúzia de filmes de Super-Heróis e ainda nos guarda uns quantos. É um grande filme sem dúvida, mas devia ter sido maior.