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Sambre volume I-II (Lançamento)

Como já era esperado começam as reedições de Sambre no novo formato. Os volume 1 e 2, agora compilados num só álbum com qualidade da Arte de Autor.

Sambre, tantos os dípticos novos como as reedições tinham sido revelados em primeira mão no nosso canal de YouTube. Se ainda não és inscrito, subscreve e ativa o sininho.

Segundo a editora:

Para além do tempo, para além do ódio dos homens, o caso de amor entre Bernard Sambre e Julie, como uma brasa incandescente, irradia com toda a sua beleza nesta obra-prima. Yslaire escreve com as deslumbrantes palavras de paixão e desenha ardentemente este hino ao amor impossível.

Sambre ou a ilustração exacta e perfeita do “Romantismo”, entre a escuridão da alma e a queima dos sentimentos. Um monumento.

O Lançamento é a 12 de Abril

Mais sobre os volume 5-6, aqui.

Sambre Volumes 1-2

Nada mais me importa…

Capítulo I – Segunda geração (1847-1848)

Roquevaire, Novembro de 1847. A segunda geração dos Sambre prostra-se em redor do caixão de Hugo. Mesmo morto, a maldição do patriarca paira sobre todos. Está lá Sarah, a filha mais velha que quer terminar A Guerra dos Olhos, a obra do seu pai. Bernard, o seu irmão mais novo, que sonha partir para outros lugares. A mãe deles, a viúva radiante que seduz o primo Guizot… E também existe a jovem caçadora furtiva de olhos vermelhos, que ronda em torno da Bastide e do último dos seus filhos… Entre Bernard e Julie, a maldita, começa uma paixão funesta… Vermelha como o amor, negra como a morte…

Sambre Volumes 1-2

Eu sei que tu virás…

Capítulo I – Segunda geração (1847-1848)

Paris, Janeiro de 1948. Acusada da morte da mãe Sambre, Julie refugia-se em Paris. Torturado pela dúvida e pelos remorsos, Bernard aproveita o primeiro pretexto oferecido pelo primo Guizot para ir para a capital. Ainda não sabe que a sua busca o faz seguir os passos do seu pai e dos fantasmas de A Guerra dos Olhos…

“Eu sei que tu virás…”, sussurrou Julie antes de fugir…

Sambre Volumes 1-2

Argumento e Desenho:  Yslaire
Edição: Cartonada
Número de páginas: 104
Impressão:  cores
Formato: 235 x 310
Editor: Arte de Autor
ISBN: 978-989-9094-27-7
PVP: 27,00€

Sambre Volumes 1-2

Bernard Yslaire

Nascido em 1957, em Bruxelas, na Bélgica, Bernard Hislaire é um autor, desenhador e pioneiro digital que se reinventa a cada projecto, mudando de estilo, suporte e assinatura (Yslaire, Hi-slaire, iSlaire, Sylaire…). Através dessas metamorfoses, surge um artista que questiona o seu tempo ao longo da História.

A sua estreia na banda desenhada aconteceu na revista Spirou, aos 16 anos, e três anos depois, em 1978, lançou a série Bidouille et Violette.

Sambre Volumes 1-2

Em 1985, em parceria com Balac (pseudónimo de Yann), desfeita após o primeiro álbum, dava início à tragédia romântica dos Sambre, aclamada pela crítica e pelo público como uma das grandes obras da década. Essa saga prosseguiu, de forma intermitente até aos dias de hoje, em oito álbuns e três ciclos paralelos. Destes últimos, Yslaire apenas escreveu o argumento, entregando o desenho a Jean Bastide e Vincent Mézil (La guerre des Sambre – Hugo & Iris), Marc-Antoine Boidin (La guerre des Sambre – Maxime & Constance e La guerre des Sambre – Werner & Charlotte).

Os quatro primeiros álbuns de Sambre, correspondentes ao primeiro ciclo, foram editados em Portugal, o primeiro pela Baleia Azul (1985) e os três seguintes pela Witloof (2003).

Sambre Volumes 1-2

Em paralelo, na década de 1980, foi co-fundador do teatro de vanguarda Ideal Standard, publicou caricaturas de imprensa no diário La Libre Belgique, ilustrações humorísticas no Le Trombone Illustré e produziu conteúdos para a RTBF, o Théâtre Impopulaire e o Rideau de Bruxelles. A partir de 2000, multiplicou os encontros criativos, em colaborações com os realizadores Jaco van Dormael e Didier Roten, para o cinema, Jacques Neefs e Alain Populaire, para o teatro, e o arquitecto Francis Metzger, para cenografias públicas.

Numa notável antecipação, a partir de 1997 criou, programou, produziu e dirigiu uma das primeiras web-séries: Mémoires du XXe ciel, que opõe o olhar mudo de um anjo fotógrafo e as memórias de um velho psicanalista sobre a história do século XX.

Le Ciel au-dessus du Louvre, com o escritor Jean-Claude Carrière, ou Úropa, uma revista digital lançada sob a forma de apps para iPad e iPhone, são outras das realizações de um autor inquieto que questiona constantemente a História, passada e presente, utilizando e explorando os mais diversos meios, do papel ao digital ou do desenho à fotografia.

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