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“Golgo 13” em sessão única

A adaptação cinematográfica de animação da mangá japonesa Golgo 13 regressa ao grande ecrã numa sessão única no Cinema City Alvalade, a 31 de agosto às 21h30.
Golgo 13: O Profissional, conhecido simplesmente como Golgo 13, celebra 40 anos da chegada aos cinemas de todo o mundo.



Golgo 13
é uma série de mangá japonesa escrita e ilustrada por Takao Saito, lançada em outubro de 1968, mantendo ainda a presença nas bancas. O título foi certificado pelo Guinness World Records como o maior número de volumes para uma série de mangá.
Com um total de 300 milhões de cópias em circulação em vários formatos, é a segunda série de mangá mais vendida da história.
A banda desenhada já deu origem a duas longas-metragens em imagem real, ao filme de animação que agora é projectado, e uma série de animação para o pequeno ecrã e seis jogos.

A banda desenhada acompanha a personagem do título, um assassino profissional.
O seu verdadeiro nome, idade e local de nascimento são desconhecidos e não há consenso na comunidade mundial de inteligência quanto à sua verdadeira identidade.


Em Golgo 13: O Profissional, depois de matar o filho de um poderoso magnata do petróleo, um infame assassino de aluguer é alvo das forças governamentais americanas e de assassinos sobre-humanos.
O filme de animação ficou a cargo da famosa dupla Osamu Dezaki / Akio Sugino, criada em 1983 pelo estúdio TMS Entertainment.


Golgo 13: O Professional foi a primeiro longa-metragem de animação a incluir animação digital. O filme acabou por influenciar a cultura popular, com Quentin Tarantino a prestar a sua homenagem na sequência animada em Kill Bill: Volume Um.



A sessão em Lisboa será antecedida de uma apresentação de 15 minutos, e a oferta de um panfleto, de 16 páginas, realizado unicamente para os espectadores e fãs.
A sessão integra a digressão europeia dos 40 anos da estreia de Golgo 13, promovida pela Tanuko.

Ricardo Lopes

Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.

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