Jogos – Análise: Aquadine

Aquadine, um jogo onde descobres uma terra debaixo do mar, junto com uma sereia, que se julgava não existirem.

Há muitos anos, a terra sofreu uma grande catástrofe onde os solos ficaram inférteis, devido a grandes ondas de calor e a falta de água a vida de muitos cidadãos foi levada.

Levios, o rei do mar, garantiu aos cidadãos da terra prosperidade, em troca da coexistência pacífica entre as duas espécies, o que durou por muitos anos. No entanto, o povo do mar começou a ser discriminado, pois consideravam os mestiços criaturas inferiores.

Levios criou um reino debaixo de água para proteger o seu povo dos humanos.

Nos tempos modernos isso tudo não passa mais do que de uma lenda…

O protagonista, Robin, depois que a sua mãe é internada, adota uma segunda identidade, para ser gondoleiro e pagar as contas. Certa noite, Robin ouve uma voz a cantar, vinda do mar, e têm o seu primeiro encontro com uma criatura magnífica com cauda de peixe.

A história segue junto com a vida dupla de Robin, enquanto faz novos amigos e descobre mais sobre a Antiga Aquadine.

Aquadine foi desenvolvido pela Ratalaika Games em parceria com a SoftColors: Ratalaika Games é uma empresa dedicada a fazer jogos para PC e consolas; A SoftColors é uma desenvolvedora de Visual Novels, sendo a sua primeira Aquadine.

Aquadine é uma light novel que te faz fixar no ecrã, tem uma arte muito bonita e dedicada.

Se a forem jogar, recomendo a guardarem umas boas horas (5 a 6, pelo menos), pois o jogo é um pouco extenso. Apesar de tudo é bastante agradável e o tempo passa muito bem. É uma história viciante deixando uma pessoa envolver-se com os sentimentos dos personagens e o seu desenvolvimento psicológico ao ultrapassar os desafios que a vida lhes traz.

Aconselho este jogo para quem gosta de se transportar para outro mundo durante horas, descobrir um novo mundo e passar um bom tempo a relaxar enquanto lês.