A Costa do Mosquito: nova série em estreia
Esta sexta-feira estreia na Apple TV+ A Costa do Mosquito, a nova adaptação do best seller escrito por Paul Theroux.
A série de 7 episódios retrata um drama envolvente com personagens complexos que acompanha a perigosa jornada de um idealista radical e brilhante inventor, Allie Fox, que precisa levar a sua família para o México de modo a fugir ao governo norte-americano.
A tão esperada série dramática adaptada do livro de sucesso “A Costa do Mosquito”, é protagonizada por Justin Theroux, Melissa George, Logan Polish e Gabriel Bateman, e na sua estreia mundial, na sexta-feira 30 de abril, serão disponibilizados os dois primeiros episódios.
Os espectadores vão poder assistir a novos episódios todas as sexta-feira na Apple TV+.
A série foi criada pelo premiado escritor Neil Cross (Luther, Crossbones), A Costa do Mosquito é baseada no livro homónimo escrito por Paul Theroux, e que este ano celebra o 40º aniversário de lançamento.
A produção executiva conta com Rupert Wyatt, que realizou os primeiros dois episódios, o escritor Paul Theroux, o actor Justin Theroux e Edward L. McDonnell. Alan Gasmer, Peter Jaysen e Bob Bookman também trabalharm como produtores executivos pela Veritas Entertainment Group. Desenvolvida por Neil Cross e Tom Bissell, A Costa do Mosquito é uma produção da Fremantle Production para o Apple TV+.
O apelido do escritor Paul Theroux e de Justin Theroux, o protagonista da série, não é mera coincidência. O escritor é tio do actor.
A Costa do Mosquito foi adaptada para o grande ecrã em 1986, num filme escrito por Paul Shrader (Taxi Driver, Touro Enraivecido), realizado por Peter Weir (O Clube dos Poetas Mortos, The Truman Show) e protagonizado por Harrison Ford, River Phoenix e Helen Mirren. A escrita de Paul Theroux não estava em consonância com os anos ’80 e a adaptação cinematográfica teve um toque demasiado intelectual, acabando por sentir dificuldade em conseguir ser compreendida pelos espectadores que foram ver A Costa do Mosquito no grande ecrã.
Agora, o argumentista e criador da série Neil Cross adotou uma abordagem mais comercial. Sem se apegar religiosamente ao texto original, a nova versão mantém os tons temáticos da supervisão governamental invasiva e comercialismo galopante, contudo essa ligação rapidamente transforma-se em algo mais envolvente.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.