“D’Artacão e os Três Moscãoteiros” é o filme mais visto da semana
“D’ARTACÃO E OS TRÊS MOSCÃOTEIROS: O FILME”, traz para os dias de hoje, pelas vozes de Vasco Palmeirim e Nuno Markl a memorável série dos anos 80 e tem levado inúmeras famílias ao cinema na semana da sua estreia.
30 670 espectadores já acompanharam as aventuras de D’Artacão e dos fiéis Moscãoteiros, tornando-o no filme número um nos cinemas portugueses. Com uma receita superior a 166 mil euros em menos de uma semana, “D’ARTACÃO E OS TRÊS MOSCÃOTEIROS: O FILME”, adaptado ao ecrã (primeiro ao pequeno, e agora ao grande) por Cláudio Biern Boyd tem por base o clássico de Alexandre Dumas.
Quase 40 anos depois, os pais têm a oportunidade de dar a conhecer aos filhos as aventuras do humilde e corajoso, D’Artacão e dos fiéis Moscãoteiros, que marcaram uma geração.
Vasco Palmeirim empresta a voz ao destemido D’Artacão, e Nuno Markl é Pom, o astuto rato que vai ajudar D’Artacão a conquistar a sua Julieta. Isabel Ribas, Maria Emília Correia e Francisco Pestana, atores que deram voz na série original dos anos 80, regressam a esta história, nas personagens de Julieta, Rainha-Mãe e de pai de D’Artacão.
O filme que já pôs o país todo a cantar o seu genérico continua nos cinemas. Tente não cantar:
Sinopse
D’Artacão é um jovem impulsivo e idealista que vive retirado do mundo numa pequena quinta da Gasconha. Alheio às intrigas de poder e às ameaças de guerra que pairam entre França e Inglaterra, ele tem um único objetivo na vida: juntar-se aos melhores espadachins do país e contribuir para as lendas e façanhas dos Moscãoteiros de Suas Majestades o rei Luís XIII e a rainha Ana de Áustria.
Montado no seu desastrado cavalo Rofty, D’Artacão parte rumo a Paris, a capital do mundo, para tentar alistar-se. Uma vez lá chegado, a sua ingenuidade e tendência natural para combater as injustiças vão trazer-lhe alguns problemas. Quando entra ao seu serviço o escudeiro Pom, um rato brigão e fura-vidas, os problemas tornam-se ainda maiores.
Uma aventura de capa e espada repleta de amizade, honra, justiça, ação e, acima de tudo, muitíssima comédia: Um por todos e todos por um!
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.
