Lançamento: Sentinel, de Luís Louro
A 10 de Setembro chega às livrarias Sentinel, de Luís Louro, pelas edições ASA.
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Na sequência de Watchers (análise aqui), com dois finais distintos, Luís Louro apresenta-nos agora Sentinel, também em duas versões, desta feita com dois inícios e apenas um final. Após o desaparecimento do Sentinel, na última história, assiste-se aqui ao surgimento de uma legião de seguidores, os Discípulos, cujo objetivo é preservar o legado do seu herói e manter bem viva a luta pelo maior número de visualizações.
Mas, como em tudo na vida, há sempre duas faces para a mesma moeda… Neste caso, uma das faces são os Discípulos; a outra, algo bem pior! Sim, porque desta vez a questão é pessoal!
As duas capas:
Título: SENTINEL (VERSÃO VERMELHA) l Título: SENTINEL (VERSÃO BRANCA)
de Luís Louro
Edições ASA
Nº págs: 48
Cartonado, Cores
PVP C/ IVA: 14,95€
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Luís Louro nasceu em Lisboa, em 1965, tendo sido desde muito cedo um apaixonado pela BD.
A sua primeira banda desenhada publicada foi criada com o argumentista António José (Tozé) Simões, em 1985, mantendo-se essa pareceria, sob o nome Louro & Simões, por mais de dez anos. Juntos produziram um grande número de histórias de aventuras, com especial destaque para a série Jim Del Monaco, que se tornou mítica no panorama da BD portuguesa, com 7 álbuns publicados entre 1986 e 1993, e mais 2 desde 2015. Em 1989, ainda em parceria com Tozé Simões, iniciou uma nova série, Roques & Folque, da qual saíram três álbuns publicados entre 1989 e 1992. A partir de 1993, a solo ou em colaborações pontuais, lançou O Corvo (1994), Alice na Cidade das Maravilhas (1995), Coração de Papel (1997), O Halo Casto, (2000), Cogito Ego Sum (2000), Cogito Ego Sum II (2001), Éden 2.0 (2002), O Corvo-O Regresso (2003), Fadas Láureas (2004), O Corvo-Laços de Família (2007) e Watchers (2018).
Tem, entretanto, desenvolvido atividade nas áreas da ilustração e da fotografia, sendo sobretudo a esta última que se tem dedicado desde 2007. As suas obras têm sido apresentadas em diversas exposições individuais e coletivas, e estiveram presentes em alguns dos festivais mais relevantes da especialidade, nomeadamente em diversas edições do Festival de BD da Amadora.
De entre as muitas exposições que têm tido a sua obra como referência, a mais completa foi “Luís Louro – Contrastes”, que esteve patente no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem e que constituiu a maior retrospetiva sobre a sua vasta obra.
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Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.