Lançamento BD: UNDERTAKER Vol. 8: O Mundo segundo Oz
Na nova aventura da aclamada série Undertaker, o leitor é transportado até uma pequena vila do Texas, devastada pela Guerra da Sucessão. Nesse local esquecido pelo tempo, Sister Oz, líder espiritual da temida Liga da Virtude, convence a população de que poderá recuperar o favor divino através da justiça pelas próprias mãos.
A sua missão: impedir Eleonor Winthorp de realizar um aborto. Para tal, todos os meios parecem aceitáveis — humilhação, chantagem, intimidação e até assassinato. O alvo? Randolph Prairie, o médico que se oferece para realizar a operação.
Mas há quem se oponha. Jonas Crow, o coveiro e protagonista da série, ergue-se para proteger aquele que é, paradoxalmente, o seu rival amoroso, defendendo o direito de Eleonor escolher o seu próprio destino. Nesta aldeia mergulhada entre liberdade e fanatismo, cada habitante terá de decidir o seu lado — mesmo que isso signifique arriscar a própria vida.
Ninguém sairá ileso do mundo segundo Oz.
Fim de Ciclo
Com O Mundo segundo Oz, chega ao fim o quarto ciclo de Undertaker, uma das séries de western mais premiadas e reconhecidas da banda desenhada europeia contemporânea.
Desde o seu lançamento em França, em 2015, pela Dargaud, Undertaker tem conquistado leitores em mais de 14 países, incluindo Portugal, e recebeu inúmeros prémios, entre os quais:
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Prix Saint Michel 2015 do Melhor Desenho
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Prix Le Parisien 2015 da Melhor BD
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Prix des Rédacteurs de Scenario.com 2015
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Álbum Preferido dos Leitores de BD Gest 2015
Sobre os Autores
Argumento: Xavier Dorison
Nascido em 1972, Xavier Dorison é um dos mais respeitados argumentistas da banda desenhada franco-belga. Após lançar o Festival de BD durante a sua formação, estreou-se com O Terceiro Testamento, desenhado por Alex Alice, um sucesso imediato.
Ao longo da carreira, colaborou com grandes nomes como Mathieu Lauffray, Christophe Bec e Fabien Nury, criando obras icónicas como Prophet, Sanctuaire, W.E.S.T., Long John Silver e Asgard.
Dorison destacou-se pela sua versatilidade e pela solidez narrativa das suas histórias, movendo-se entre o western, o drama histórico e a ficção científica com igual mestria. Além da BD, também escreveu para cinema e televisão, e foi convidado para dar continuidade à lendária série Thorgal.
Com Undertaker (Dargaud, 2015), consolidou o seu estatuto como um dos maiores contadores de histórias do género western da atualidade.
Desenho: Ralph Meyer
Ralph Meyer, nascido em Paris em 1971, revelou desde cedo uma paixão pelo desenho e pela narrativa visual. Formado no Instituto Saint-Luc, em Liège, iniciou a carreira com Berceuse Assassine, em parceria com Philippe Tome.
O seu traço realista e expressivo valeu-lhe reconhecimento imediato, e a sua colaboração com Xavier Dorison resultou em títulos de enorme sucesso como Asgard e Undertaker.
Entre os seus trabalhos mais notáveis contam-se também IAN e XIII Mystery, série pela qual recebeu o Prémio Saint Michel de Bruxelas. A influência de Giraud/Moebius é evidente na elegância e profundidade visual das suas ilustrações, que elevam o western de Undertaker a um patamar quase cinematográfico.
Cor: Caroline Delabie
Caroline Delabie cresceu rodeada pela banda desenhada, herdando dos pais uma paixão que mais tarde se tornou profissão. Formada em Arquitetura de Interiores pela Escola Saint-Luc, em Liège, descobriu a arte da coloração graças a Ralph Meyer, com quem viria a colaborar em diversos projetos.
O seu trabalho distingue-se pela sensibilidade cromática e pela forma como as cores intensificam a atmosfera emocional das histórias. Entre as suas colaborações destacam-se IAN, XIII Mystery, Asgard, Page Noire e, naturalmente, Undertaker.
Ficha Técnica
- Título: Undertaker – Tomo 8: O Mundo segundo Oz
- Argumento: Xavier Dorison
- Desenho: Ralph Meyer
- Cor: Caroline Delabie
- Tradução: Paula Caetano
- Edição: Ala dos Livros
- Data de Lançamento: Outubro de 2025
- Formato: Capa dura, 64 páginas, cor, 235 x 310 mm
- PVP: 19,95 €
- ISBN: 978-989-9108-77-6
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Dário é um fã de cultura pop em geral mas de banda desenhada e cinema em particular. Orgulha-se de não se ter rendido (ainda) às redes sociais.







