Novos Trailers: Street Fighter e Supergirl com trailers explosivos
A temporada de prémios pode estar a dominar as conversas, mas o futuro do espetáculo cinematográfico já está bem à vista. Na mesma semana, dois dos títulos mais aguardados de 2026 — Street Fighter, a nova mega-produção da Legendary/Paramount, e Supergirl, o ambicioso capítulo dos DC Studios — revelaram os seus primeiros trailers, incendiando as redes sociais e reacendendo o entusiasmo dos fãs.
Com estes dois trailers, Hollywood lança um claro aviso: 2026 será um dos anos mais competitivos e explosivos do cinema blockbuster!

O combate sai do arcade para o grande ecrã
A Paramount Pictures aproveitou os Game Awards 2025 para lançar o muito antecipado primeiro teaser de Street Fighter, adaptação da icónica saga da Capcom que chegará aos cinemas em outubro de 2026. O filme, realizado por Kitao Sakurai (Bad Trip), surge com uma abordagem brutal, estilizada e carregada de energia, evocando tanto o espírito arcade como o cinema de ação clássico dos anos 90.
Segundo a sinopse oficial, o filme transporta-nos para 1993, onde os outrora inseparáveis Ryu (Andrew Koji) e Ken Masters (Noah Centineo) enfrentam uma nova e misteriosa ameaça. Chun-Li (Callina Liang) recruta-os para o lendário World Warrior Tournament, um torneio brutal em que se cruzam golpes devastadores, rivalidades antigas e uma conspiração mortal.
Ao longo do torneio, as tensões acumuladas tornam inevitável um confronto entre os dois amigos — e, como avisa o logline: “Se não enfrentarem os seus demónios… é GAME OVER.”
O elenco do filme é tão excêntrico quanto ambicioso, reunindo nomes improváveis e inesperados: Andrew Koji como Ryu, Noah Centineo como Ken, Callina Liang como Chun-Li, David Dastmalchian como M. Bison, Roman Reigns como Akuma, 50 Cent como Balrog, Orville Peck como Veja, Jason Momoa como Blanka ou Cody Rhodes como Guile
A lista continua com Mel Jarnson (Cammy), Vidyut Jammwal (Dhalsim), Hirooki Goto (E. Honda), Olivier Richters (Zangief) e muitos outros.
Com produção de Mary Parent, Cale Boyter e Jason Momoa, o filme marca o início de uma colaboração estratégica entre a Legendary e a Paramount, que pretendem transformar franchises globais em pilares do seu futuro conjunto.
O trailer — explosivo, nostálgico e fiel ao espírito do videojogo — deixa a promessa clara: este Street Fighter quer ser o mais fiel e o mais épico de sempre.
A nova era dos DC Studios começa com sangue, fúria e punk rock kryptoniano
Também esta semana, os DC Studios revelaram o aguardadíssimo primeiro teaser de Supergirl, protagonizado por Milly Alcock (House of the Dragon). O filme, realizado por Craig Gillespie (Eu, Tonya, Cruella) e escrito por Ana Nogueira, chegará aos cinemas e IMAX a 25 de junho de 2026.
Inspirado na aclamada graphic novel Supergirl: Woman of Tomorrow, o filme apresenta uma Kara Zor-El radicalmente diferente das versões anteriores.
Clara, direta, ferida e desconfiada, esta Supergirl cresceu num planeta moribundo e viu a sua família e cultura desaparecerem diante dos seus olhos — uma origem profundamente diferente da de Superman.
O teaser mostra Kara com energia rebelde, visual punk, sangue nos punhos e uma missão sem concessões.
Na nova versão, uma jovem alienígena — Ruthye Marye Knoll — procura Supergirl para se vingar do assassino do pai. Relutante mas incapaz de recusar justiça, Kara envolve-se numa viagem violenta, emocional e interplanetária, onde terá de confrontar o seu passado, a sua raiva e o seu poder.
O elenco reúne Milly Alcock como Supergirl, Eve Ridley como Ruthye Marye Knoll, Matthias Schoenaerts como Krem, Emily Beecham como Alura, David Krumholtz como Zor-El e Jason Momoa como Lobo (sim, outra vez Jason Momoa em modo caos total).
Numa entrevista com Milly Alcock e o realizador, James Gunn afirmou que esta versão da personagem será “rock and roll, dura, emocionalmente complexa e radicalmente diferente do que o público espera”.
Gillespie, por sua vez, descreveu Alcock como “uma força rebelde”, capaz de equilibrar dureza, humor e vulnerabilidade — qualidades essenciais para esta versão sombria e fascinante de Supergirl.
Começou a caminhar nos alicerces de uma sala de cinema, cresceu entre cartazes de filmes e película. E o trabalho no meio audiovisual aconteceu naturalmente, estando presente desde a pré-produção até à exibição.

