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Colecção Príncipe Valente, em Portugal pela Planeta de Agostini

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A Planeta de Agostini está a distribuir em Portugal a Colecção “Príncipe Valente” em português do Brasil, já a partir deste mês de Março.

A obra-prima de Harold Foster integralmente a cores com restauração de cor vinheta a vinheta. 

Acompanhe o Príncipe Valente até às ameias de Camelot, branda a espada Cantarina, enfrente os temíveis vikings, combata as hordas selvagens dos hunos e, aventura atrás de aventura, desfrute da epopeia nos volumes de PRÍNCIPE VALENTE.

Cada livro, de grande formato e a cores, incluiu o material publicado num ano, desde 13 de fevereiro de 1937, data da publicação da primeira página da série, até ao último de 2018.

Esta coleção é composta por 82 livros de capa dura e com 72 páginas e cada um retrata a obra de um ano completo de Harold Foster de 1937 a 2018. A primeira entrega tem um preço promocional de 1,99€ e a segunda entrega tem o valor de 5,99€. Do Nº 3 até ao final da coleção cada entrega fica em 10,99€. Os lançamentos são quinzenais.

PVP Continente Total: €887,18
Duração: 38 meses
Distribuição de MAR/19 MAI/22

Características da coleção:

A cor da edição original americana

O excelente trabalho de restauração da cor, vinheta a vinheta e a partir do material publicado nas páginas dominicais dos jornais americanos, permite desfrutar com total autenticidade da obra tal como o seu criador a imaginou.

Artigos escritos por especialistas

A cada volume, especialistas retratam a obra com profundidade: sua ambientação, sua técnica, a genialidade da história, o tema arturiano, a inspiração e a documentação de Hal Foster.

As ofertas:

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Quando o Rei Aguar de Thule, é deposto pelo usurpador Sligon e se refugia nos pântanos bravios da Bretanha, Val, o seu filho, tem apenas cinco anos. Mas será este jovem, que cresce sem outra aspiração que não seja a de ser rei no exílio, quem não se conformará, e quem, inquieto, irá exceder-se a si mesmo.

Para um jovem como ele só há um caminho possível, o da aventura: a miragem da distante corte de Camelot, a possibilidade de ser armado cavaleiro.

Com a espada Cantarina, gémea de Excalibur, e primeiro como escudeiro do alegre sir Gawain e depois como cavaleiro, Val cederá sempre ao seu espírito aventureiro e ao seu profundo sentido de justiça, sabendo sempre que o primeiro desafio é honrar o ideal do cavaleiro: verdade, justiça e liberdade.Apesar de todas as suas batalhas e de todas as suas vitórias, Val não tem a ambição nem a arrogância de um conquistador: quando os embaixadores de várias nações lhe pedem para os liderar na batalha contra os hunos, Val recusa: «[…] Em lado algum consigo encontrar uma conquista pela força que perdure.

Alexandre e César conquistaram o mundo mas, onde estão agora as suas conquistas? […] Não, nobres senhores, consagrei a minha espada exclusivamente á causa da liberdade e da justiça.»Porém, a vida de Val não é uma eterna aventura. O Príncipe é tão alegre e bondoso como valente e feroz, embora não goste da guerra. Respeitoso para com as centenas de povos e raças com quem se cruza, entre batalhas contras os hunos, correria com os vikings, as suas viagens ao coração de África, a sua difícil relação com os representantes da decadente Roma, a sua épica travessia à ainda não descoberta América, Val encontra, nas diversas situações amigos e inimigos, o melhor e o pior da humanidade.

Para além da aventura, à qual jamais renuncia, a grande alegria de Val é a sua família. Quando Aleta, a rainha das Ilhas Brumosas, um pequeno reino insular mediterrânico, se cruza no seu caminho, Val declara-se enfeitiçado e jamais perderá esse encantamento. A família de Val (os seus filhos, o príncipe Arn, as gémeas Karen e Valeta, os jovens Galan e Nathan) vai adquirindo protagonismo na história e as suas aventuras nunca desmerecem relativamente às do seu progenitor.

Fonte: Planeta de Agostini

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Hugo Jesus

Co-criador e administrador do Central Comics desde 2001. É também legendador e paginador de banda desenhada, e ocasionalmente argumentista.

9 thoughts on “Colecção Príncipe Valente, em Portugal pela Planeta de Agostini

  1. 726.18?
    Comprei os primeiros restaurados pelo M Caldas (até ao problema que o levou a largar a edição para Portugal)
    Preferia de longe dar os 700/800 euros ao Caldas que à P Agostini. Nada contra, mas é uma multinacional e o Caldas trabalhava sobretudo por paixão – embora naturalmente também precise de pagar as contas.

  2. Em português do Brasil e, pelo que já li, com texto muito depurado em relação ao original – não obrigado.

  3. Gostava de saber porque é que o Manuel Caldas desistiu de efetuar a sua ótima “depuração” das pranchas do PV cá pela terrinha… A qualidade gráfica conseguida foi a melhor que já vi até agora! O que se passou depois?

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